Durante muito tempo, a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) foi tratada como uma condição única, cuja base diagnóstica se resumia à presença de sintomas típicos como pirose e regurgitação, e ao achado de esofagite erosiva na endoscopia. No entanto, com o avanço dos métodos diagnósticos funcionais e a compreensão da fisiopatologia envolvida, hoje se reconhece que a DRGE é, na verdade, um espectro de fenótipos distintos, com mecanismos diferentes e abordagens terapeuticas p